vídeo por:vandeson |
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Em busca de imagem de peixes típicos da nossa região.
Em plena praça em busca de fotografia | de peixes. |
Tambaqui seu tamanho adulto pode chegar a 50c de comprimento e 25c de largura. |
Peixes comercializado em nossa cidade,tambaqui e curimatã. |
vídeo por:vandeson,ordecir e Gonçalves. |
Mapara peixe de couro ecomtrado nos rio da regiâo. |
por:vandeson,ordecir e Gonçalves. |
Thulapa peixe encontrado em açudes da regiâo. por:vandeson ordecir e Gonçalves. |
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Curimatã
A fauna ictiológica da Amazônia é
incomparável, sendo considerada a maior do mundo, dado a variedade substancial
desses seres aquáticos de couro, também chamados de pele e de escamas,
atingindo mais de 1.200 espécies de peixes comestíveis existentes nos rios e
lagos, nos igarapés sem esquecer os encontrados nos pânicos e nos igapós e os
vem direto do mar. De tamanhos diversificados alguns chegam a medir três
metros.
Para
tanto nesse trabalho queremos apresentar peixes conhecido na Amazônia a Curimatã, Pacu e
Matrinchã: A curimatã tem coloração é prateada, o tamanho é médio e a principal
característica é a boca protrátil, em forma de ventosa, com lábios carnosos,
sobre os quais estão implantados numerosos dentes diminutos dispostos em
fileira e possui escamas. Pertence à espécie detritívoras alimentam-se de matéria orgânica e microrganismo
associado á lama do fundo de lagos e margens de rios e realizam longas
migrações para a reprodução.
Cientificamente conhecido como Prochilodus croa, P. literatos, P. platinais.
P nítricas, P. margrave.
Pacu
Nome popular: Pacu nome cientifico: Paracatu mesopotâmicos ( pacu - bacia do Prata),
Paracatu brachypomus ( pirapitinga - bacia amazônica; maranha - bacia amazônica
Araguaia- Tocantins)
Descrição: Peixes de escamas. Existem várias espécies que também recebem o nome de pacu ( pacu- branco, pacu- comum, pacu- prata, pacu- borracha, pacu- carpe-te etc.). Tanto o pacu quanto a pirapitinga ou carinha são espécies de grande porte.
A pirapitinga é maior e chega a alcançar 80 cm de comprimento e 29 kg, embora não seja muito comum encontrar exemplares desse porte.
São espécies muito semelhantes, com o corpo de forma romboidal, alto e comprimido lateralmente; a coloração é cinza arroxeada uniforme nos adultos a cor e cinza com manchas alaranjadas nos jovens; os dentes são tipo molariforme.
Pacu é o nome geral dado a várias espécies de peixes caracídeos da subfamília Serrasalminae, que também inclui as piranhas.
Descrição: Peixes de escamas. Existem várias espécies que também recebem o nome de pacu ( pacu- branco, pacu- comum, pacu- prata, pacu- borracha, pacu- carpe-te etc.). Tanto o pacu quanto a pirapitinga ou carinha são espécies de grande porte.
A pirapitinga é maior e chega a alcançar 80 cm de comprimento e 29 kg, embora não seja muito comum encontrar exemplares desse porte.
São espécies muito semelhantes, com o corpo de forma romboidal, alto e comprimido lateralmente; a coloração é cinza arroxeada uniforme nos adultos a cor e cinza com manchas alaranjadas nos jovens; os dentes são tipo molariforme.
Pacu é o nome geral dado a várias espécies de peixes caracídeos da subfamília Serrasalminae, que também inclui as piranhas.
São típicos do pantanal sul-mato-grossense,
dos rios amazônicos e bacia do Prata em geral. Alimenta-se de frutos,
caranguejos e de detritos orgânicos encontrados na água. Atinge 15 kg de peso,
comum até 8 kg..
No Brasil existem mais de trinta espécies de Pacu, sendo que pode ser
encontrado em quase todo o território nacional. Porém , é mais pescado no
Pantanal Mato-grossense e Amazônia.
Frequenta rios e lagoas nas épocas de cheia, onde come quase de tudo, vegetais, frutas, peixes, etc.
Peixe de escamas; corpo romboidal e comprimido. A coloração é uniforme, castanho ou cinza escuro; o ventre é mais claro, amarelado quando o peixe está vivo. Os dentes são molariformes. Alcança cerca de 50cm de comprimento total.
Espécie onívora, com tendência a herbívora: alimenta-se de frutos/sementes, folhas, algas e, mais raramente, peixes, crustáceos e moluscos.
Frequenta rios e lagoas nas épocas de cheia, onde come quase de tudo, vegetais, frutas, peixes, etc.
Peixe de escamas; corpo romboidal e comprimido. A coloração é uniforme, castanho ou cinza escuro; o ventre é mais claro, amarelado quando o peixe está vivo. Os dentes são molariformes. Alcança cerca de 50cm de comprimento total.
Espécie onívora, com tendência a herbívora: alimenta-se de frutos/sementes, folhas, algas e, mais raramente, peixes, crustáceos e moluscos.
Matrinchã
Matrinchã é de grande porte, mede de 2 a 3 metros de comprimento é
abundante não só nos rios da Amazônia como em vários outros do território
brasileiro.
Cientificamente conhecido como Byron SP pertence à família de peixes como corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente, sendo as principais características seu corpo é de coloração prateada, nadadeiras e cauda escura e as restantes alaranjadas, a boca tem dentes pontiagudos dispostos em varias fileiras no maxilar superior, podendo alcançar 60 centímetros de comprimento e pesa cerca de cinco quilos. Encontrado principalmente nas bacias amazônicas e Araguaia-Tocantins, onde vivem em águas claras principalmente junto troncas e pedras submersas, alimentam-se de frutos, sementes, insetos e peixes pequenos.
pesquisado:vandesson e pubricado:Ordecir
Cientificamente conhecido como Byron SP pertence à família de peixes como corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente, sendo as principais características seu corpo é de coloração prateada, nadadeiras e cauda escura e as restantes alaranjadas, a boca tem dentes pontiagudos dispostos em varias fileiras no maxilar superior, podendo alcançar 60 centímetros de comprimento e pesa cerca de cinco quilos. Encontrado principalmente nas bacias amazônicas e Araguaia-Tocantins, onde vivem em águas claras principalmente junto troncas e pedras submersas, alimentam-se de frutos, sementes, insetos e peixes pequenos.
Pertencentes a família Clupeidae, as sardinhas são peixes pequenos – medem até 25 cm de comprimento – de coloração prateada, escamosos e pelágicos, ou seja, vivem no mar, em águas rasas, em grandes cardumes.
O pirarucu (Arapaima gigas) é um peixe encontrado geralmente na Bacia Amazônica, mais especificamente, nas águas calmas de sua várzea. A família a qual o pirarucu pertence é muito antiga, existindo sem modificações há mais de 100 milhões de anos, fazendo parte dela também o aruaná, um peixe menor.
Habitam águas de lagos e rios, claras, brancas e escuras, levemente alcalinas,
por :Ordecir
Estes peixes podem ser chamado de
curimba, curimbatá, curimatá, grumatã ou curimatá.
Em comum, têm o corpo prateado, achatado mas não fino, com escamas
grandes. Eles são comuns nos açudes, barragens, pesqueiros e rios. São
robustos, prolíficos e longevos (chegam a viver 10 anos).
A boca tem forma de ventosa, com lábios carnosos, que guardam dentes
atrofiados em fileiras. Ou seja, aparelho apropriado para raspar e
chupar barro no leito dos rios.
Vive em todo território brasileiro.
O pirarucu (Arapaima gigas) é um peixe encontrado geralmente na Bacia Amazônica, mais especificamente, nas águas calmas de sua várzea. A família a qual o pirarucu pertence é muito antiga, existindo sem modificações há mais de 100 milhões de anos, fazendo parte dela também o aruaná, um peixe menor.
Habitam águas de lagos e rios, claras, brancas e escuras, levemente alcalinas,
por :Ordecir
Bioamapeixes
Vida,Amazonia.dos Peixas
A vida em uma
linhagem evolutiva
Nesta quarta-feira dia 03/09/14
nossa turma do3º (A) de escola Elvira Ferreira Gomes iniciou mais um a
atividade na disciplina de biologia tendo como mediador Rai Nícacio, tema a
vida dos peixes. Nesta manha em sala teve muita discursão sobre o tema abordado,
foi muito interessante pelo motivo de adquire mais conhecimento para nossa vida
acadêmica.
publicado por :Ordecir e escrito por Amanda
publicado por :Ordecir e escrito por Amanda
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Características que favorecem a vida na água
Os peixes apresentam várias características que favorecem o desempenho de suas atividades no ambiente em que vivem. Entre elas, destacam-se:
- corpo com formato, em geral, hidrodinâmico, isto é, achatado lateralmente e alongado, o que favorece seu deslocamento na água;
- presença de nadadeiras, estruturas de locomoção que, quanto à localização, podem ser peitorais, ventrais, dorsais, caudais e anais;
- corpo geralmente recoberto por escamas lisas, cuja organização diminui o atrito com a água enquanto o animal se desloca; além disso , a pele é dotada de glândulas produtoras de muco, o que também contribui para diminuir o atrito com a água;
- musculatura do tronco segmentada, o que permite a realização de movimentos ondulatórios.
A temperatura corporal
Os peixes são animais pecilotérmicos. Isso significa que a temperatura do seu corpo varia de acordo com a do ambiente. A temperatura do corpo dos peixes em geral mantém-se mais ou menos próxima à temperatura ambiental.
Respiração e circulação de sangue
A maioria dos peixes respira por meio de brânquias, também conhecidas como guelras. A água entra continuamente pela boca do peixe, banha as brânquias e sai pelas aberturas existentes de cada lado da cabeça.
Nas brânquias, onde existem muitos vasos sanguíneos, o gás oxigênio dissolvido na água passa para o sangue. Ao mesmo tempo, o gás carbônico que se forma no organismo do animal e que está no sangue passa para a água, sendo eliminado do corpo.
O coração dos peixes tem duas cavidades um átrio e um ventrículo - e por ele circula apenas sangue não-oxigenado. Depois de passar pelo coração, o sangue não oxigenado vai para uma artéria e dai para as brânquias, onde recebe gás oxigênio. A seguir, esse sangue, agora oxigenado, é distribuído para todos os órgãos do corpo do animal.
Alimentação e digestão
Alguns peixes são herbívoros, alimentando-se principalmente de algas. Outros são carnívoros, e alimentam-se de outros peixes e de animais diversos, como moluscos e crustáceos.
Nas zonas abissais - os grandes abismos oceânicos, destituídos de luz -, onde os seres fotossintetizantes não sobrevivem, há muitos peixes detritívoros, que se alimentam de restos orgânicos oriundos da superfície iluminada, e também peixes carnívoros.
O sistema digestório dos peixes é constituído de boca, faringe, esôfago, estômago e intestino, além de glândulas anexas, como o fígado e o pâncreas.
Os sentidos
Os peixes têm vários órgãos dos sentidos
- Bolsa olfatória - São formadas por células localizadas nas narinas e associadas à percepção de cheiros das substâncias dissolvidas na água. O sentido do olfato dos peixes é geralmente muito aguçado. O tubarão, por exemplo, pode "farejar" sangue fresco a dezenas de metros de distância.
- Olhos - Permitem formar imagens nítidas a curta distância. A distâncias maiores, percebem apenas objetos em movimento na superfície da água. Alguns peixes têm percepção das cores e outros não. Os tubarões e as raias (também conhecidas como arraias), por exemplo, não distinguem cores. Os olhos são geralmente grandes e não possuem pálpebras nem glândulas lacrimais.
- Linha lateral - É formada por uma fileira de poros situada de cada lado do corpo, com ramificações na cabeça. Os poros comunicam-se com um canal localizado sob as escamas, no qual existem células sensoriais. Por meio das células sensoriais, o peixe percebe as diferenças de pressão da água, que aumenta gradativamente com a profundidade. Percebe também correntes e vibrações na água, detectando a presença de uma presa, de um predador ou os movimentos de outros peixes que estão nadando ao seu lado, o que é muito importante para as viagens em cardumes. Percebe, ainda, a direção dos movimentos da água, o que facilita sua locomoção na escuridão ou em águas turvas.
Classificação
Existem duas classes de peixes: a classe dos condrictes (do grego khondros: 'cartilagem'; e ichthyes: 'peixe'), ou peixes cartilaginosos, e a classe dos osteíctes (do grego osteon: 'osso'), ou peixes ósseos.
Os peixes ósseos são os mais abundantes em número de espécies conhecidas, representando cerca de 95% do total dessas espécies. Existem várias diferenças entre os peixes cartilaginosos e os ósseos.
Os peixes cartilaginosos
Os peixes cartilaginosos, como o tubarão e a raia, vivem principalmente em água salgada. Mas algumas espécies de raia vivem em água doce.
Entre as características dos peixes cartilaginosos, podemos considerar:
- esqueleto cartilaginoso e relativamente leve;
- presença de cinco pares de fendas branquiais e um orifício chamado espiráculo, por onde entra a água e banha as brânquias;
- boca localizada ventralmente e intestino terminando em uma espécie de bolsa chamada cloaca - nela, convergem os dutos finais do sistema digestório, urinário e genital.
Tubarão-Frade (Cetorhinus maximus)
Os peixes ósseos
Os peixes ósseos são abundantes tanto em água salgada (tainhas, robalos, cavalos-marinhos, pescadas, etc.) como em água doce (lambaris, dourados, pintados, pacus, acarás-bandeiras, etc.).
Vamos considerar algumas características dos peixes ósseos:
- esqueleto predominantemente ósseo;
- presença de quatro pares de fendas branquiais e ausência de espiráculo, brânquias protegidas por uma estrutura denominada opérculo;
- boca localizada na região anterior e intestino terminado no ânus, não há cloaca;
- presença, em muitas espécies, de uma vesícula armazenadora de gases chamada bexiga natatóriaou vesícula gasosa.
Ausente nos peixes cartilaginosos, a bexiga natatória - que pode aumentar e diminuir de volume de acordo com a profundidade em que o peixe se encontra - favorece a flutuação e, com isso, permite ao animal economizar energia, já que ele pode permanecer mais ou menos estável numa determinada profundidade sem que para isso necessite de grande esforço muscular para a natação.
Reprodução dos peixes
A maioria dos peixes ósseos apresentafecundação externa: a fêmea e o macho liberam seus gametas na água. Após a fecundação do óvulo por um espermatozóide, forma-se o zigoto. Em muitas espécies de peixes ósseos, o desenvolvimento é indireto, com larvas chamadas alevinos.
Nos peixes cartilaginosos, a fecundação é geralmente interna: o macho introduz seus espermatozóides no corpo da fêmea, onde os óvulos são fecundados. O desenvolvimento é direto: os ovos dão origem a filhotes que já nascem com o aspecto geral de um adulto, apenas menores.
Ao lado: O peixe Paulistinha na fase larval (acima) e na fase adulta (ao lado); espécie é muito usada em pesquisa biomédica
por Ordecir | ||
Peixes encontrado das águas brasileiro no rio juruá conhecido como pintado pela forna que e a sua cor. |
Curimatã
A fauna ictiológica da Amazônia é
incomparável, sendo considerada a maior do mundo, dado a variedade substancial
desses seres aquáticos de couro, também chamados de pele e de escamas,
atingindo mais de 1.200 espécies de peixes comestíveis existentes nos rios e
lagos, nos igarapés sem esquecer os encontrados nos pânicos e nos igapós e os
vem direto do mar. De tamanhos diversificados alguns chegam a medir três
metros.
Para
tanto nesse trabalho queremos apresentar peixes conhecido na Amazônia a Curimatã, Pacu e
Matrinchã: A curimatã tem coloração é prateada, o tamanho é médio e a principal
característica é a boca protrátil, em forma de ventosa, com lábios carnosos,
sobre os quais estão implantados numerosos dentes diminutos dispostos em
fileira e possui escamas. Pertence à espécie detritívoras alimentam-se de matéria orgânica e microrganismo
associado á lama do fundo de lagos e margens de rios e realizam longas
migrações para a reprodução.
Cientificamente conhecido como Prochilodus croa, P. literatos, P. platinais.
P nítricas, P. margrave.
Pacu
Nome popular: Pacu nome cientifico: Paracatu mesopotâmicos ( pacu - bacia do Prata),
Paracatu brachypomus ( pirapitinga - bacia amazônica; maranha - bacia amazônica
Araguaia- Tocantins)
Descrição: Peixes de escamas. Existem várias espécies que também recebem o nome de pacu ( pacu- branco, pacu- comum, pacu- prata, pacu- borracha, pacu- carpe-te etc.). Tanto o pacu quanto a pirapitinga ou carinha são espécies de grande porte.
A pirapitinga é maior e chega a alcançar 80 cm de comprimento e 29 kg, embora não seja muito comum encontrar exemplares desse porte.
São espécies muito semelhantes, com o corpo de forma romboidal, alto e comprimido lateralmente; a coloração é cinza arroxeada uniforme nos adultos a cor e cinza com manchas alaranjadas nos jovens; os dentes são tipo molariforme.
Pacu é o nome geral dado a várias espécies de peixes caracídeos da subfamília Serrasalminae, que também inclui as piranhas.
Descrição: Peixes de escamas. Existem várias espécies que também recebem o nome de pacu ( pacu- branco, pacu- comum, pacu- prata, pacu- borracha, pacu- carpe-te etc.). Tanto o pacu quanto a pirapitinga ou carinha são espécies de grande porte.
A pirapitinga é maior e chega a alcançar 80 cm de comprimento e 29 kg, embora não seja muito comum encontrar exemplares desse porte.
São espécies muito semelhantes, com o corpo de forma romboidal, alto e comprimido lateralmente; a coloração é cinza arroxeada uniforme nos adultos a cor e cinza com manchas alaranjadas nos jovens; os dentes são tipo molariforme.
Pacu é o nome geral dado a várias espécies de peixes caracídeos da subfamília Serrasalminae, que também inclui as piranhas.
São típicos do pantanal sul-mato-grossense,
dos rios amazônicos e bacia do Prata em geral. Alimenta-se de frutos,
caranguejos e de detritos orgânicos encontrados na água. Atinge 15 kg de peso,
comum até 8 kg..
No Brasil existem mais de trinta espécies de Pacu, sendo que pode ser
encontrado em quase todo o território nacional. Porém , é mais pescado no
Pantanal Mato-grossense e Amazônia.
Frequenta rios e lagoas nas épocas de cheia, onde come quase de tudo, vegetais, frutas, peixes, etc.
Peixe de escamas; corpo romboidal e comprimido. A coloração é uniforme, castanho ou cinza escuro; o ventre é mais claro, amarelado quando o peixe está vivo. Os dentes são molariformes. Alcança cerca de 50cm de comprimento total.
Espécie onívora, com tendência a herbívora: alimenta-se de frutos/sementes, folhas, algas e, mais raramente, peixes, crustáceos e moluscos.
Frequenta rios e lagoas nas épocas de cheia, onde come quase de tudo, vegetais, frutas, peixes, etc.
Peixe de escamas; corpo romboidal e comprimido. A coloração é uniforme, castanho ou cinza escuro; o ventre é mais claro, amarelado quando o peixe está vivo. Os dentes são molariformes. Alcança cerca de 50cm de comprimento total.
Espécie onívora, com tendência a herbívora: alimenta-se de frutos/sementes, folhas, algas e, mais raramente, peixes, crustáceos e moluscos.
Matrincha
Matrinchã é de grande porte, mede de 2 a 3 metros de comprimento é
abundante não só nos rios da Amazônia como em vários outros do território
brasileiro.
Cientificamente conhecido como Byron SP pertence à família de peixes como corpo
lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente, sendo as principais
características seu corpo é de coloração prateada, nadadeiras e cauda escura e as
restantes alaranjadas, a boca tem dentes pontiagudos dispostos em varias
fileiras no maxilar superior, podendo alcançar 60 centímetros de comprimento e
pesa cerca de cinco quilos. Encontrado principalmente nas bacias amazônicas e
Araguaia-Tocantins, onde vivem em águas claras principalmente junto troncas e
pedras submersas, alimentam-se de frutos, sementes, insetos e peixes pequenos.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
As belezas que podemos encontra na Amazônia
O peixe mais caro do mundo
O peixe mais caro do mundo muito possivelmente seja a rara Arowana platina. Uma espécie de 40 centímetros pertencente ao criador da Singapura Aro Dynasty. Mas porque este peixe tem um preço tão incrível? Tudo por causa de sua impecável cor única, sem uma só mancha. Especificamente, a coloração prata rara satisfaz os maiores colecionadores de peixes de aquário do mundo. Mas seu nome tem algo bem familiar a nós brasileiros.
PEIXES DA AMAZÔNIA
TUCUNARÉ
Peixe ornamental de beleza implacável em extinção
O Amazonas está sendo usado por traficantes internacionais de peixes ornamentais como a principal rota para o comércio ilegal do hypancistrus zebra, espécie de peixe mais conhecida como cascudo zebra, encontrado no rio Xingú, no Pará.
O peixe está em extinção e a comercialização dele é proibida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Apenas um exemplar do cascudo pode variar entre R$ 1 mil e R$ 2 mil reais, o que rende alto lucro aos traficantes no mercado negro. Ele é muito cobiçado por criadores em vários países por ser considerado um dos peixes cascudos mais bonitos e raros da bacia Amazônica.
Segundo o chefe de fiscalização do Ibama, Geandro Pantoja, o Amazonas se consolidou nos últimos anos como uma das principais rotas internacionais de tráfico de peixes sendo cada vez mais frequentes flagrantes de pessoas transportando as espécies. Relatos da prática ilícita, no interior e na capital, são antigos, mas foi na última década, segundo o Ibama, que o problema se agravou no Estado.
Somente nos últimos quatro meses, cinco mulas, pessoas que são aliciadas por traficantes e recebem dinheiro para transportar os peixes, foram presas no aeroporto internacional de Manaus Eduardo Gomes tentando embarcar com centenas de exemplares do hypancistrus zebra.
O tráfico de peixes cresceu exponencialmente, de acordo com Geandro Pantoja, porque o interesse de comerciantes internacionais de peixes, no mercado negro, também aumentou. O principal alvo é hypancistrus zebra e enquanto traficantes lucram milhares de reais revendendo o peixe para o exterior, o pescador ornamental ganha menos de R$ 2 por unidade capturada no esquema ilegal em rios da região.
Encomenda
Os traficantes recebem a encomenda ou oferecem as espécies ao comprador e encaminham o pedido a pescadores contratados na Amazônia. Os peixes são colocados em dois sacos plásticos para serem transportados em malas comuns de viagem. O primeiro é lacrado com água, além de oxigênio e um exemplar do peixe. O saco é colocado dentro de outro que também recebe oxigênio antes de ser lacrado. O procedimento é feito para manter o peixe vivo caso o primeiro saco plástico se rompa, seja pela movimentação da mala ou pela pressurização do avião.
O Amazonas é estratégico para os traficantes devido à fronteira com o Peru e Colômbia, na tríplice fronteira. Além do tráfico de peixes ornamentais, com origem em Barcelos e São Paulo de Olivença, no interior do Amazonas, a rota mais preocupante e usada atualmente no esquema parte de Altamira, no Pará, tem escala em Manaus e depois segue para Tabatinga e, finalmente, Colômbia, de onde os peixes são exportados para o resto do mundo.
Um dos problemas, segundo o Ibama, é que as malas com peixes passam pelo processo de embarque e chegam a Manaus quando deveriam ser detectadas no local de origem. As mulas têm sido flagradas cada vez mais nos aeroportos de Manaus porque têm as malas submetidas ao aparelho de raio X e são imediatamente procuradas e detidas pelo Ibama e Polícia Federal. O transporte aéreo é usado no tráfico de peixes pela rapidez no deslocamento entre uma cidade e outra. Porém, existe um número indefinido de rotas de tráfico pelos rios do Estado.
Em números: R$ 100mil
É o valor que pode chegar a multa aplicada a traficantes de peixes ornamentais. O valor parte de R$ 700, conforme o artigo 35 do decreto 6.514/2008, que pune a captura de peixes em período ou local de pesca proibida.
Bicuda (Boulengerella cuvieri)
Classificação / Nomes
Actinopterygii (peixes com nadadeiras raiadas) > Characiformes > Ctenoluciidae (Characidae)
Actinopterygii (peixes com nadadeiras raiadas) > Characiformes > Ctenoluciidae (Characidae)
Tamanho / Peso / Idade
Comprimento máximo: 88.0 cm FL macho/não sexado; peso máximo publicado: 6.000 g.
Comprimento máximo: 88.0 cm FL macho/não sexado; peso máximo publicado: 6.000 g.
Ambiente
Água doce, pelágico
Água doce, pelágico
Clima / Variação da temperatura
Tropical
Tropical
Distribuição
América do Sul: Rios Amazonas, Tocantins, Orinoco, Essequibo, Oiapoque e rios do Amapá e Pará (estados do Brasil).
América do Sul: Rios Amazonas, Tocantins, Orinoco, Essequibo, Oiapoque e rios do Amapá e Pará (estados do Brasil).
Breve descrição
Espinhas dorsais (total): 0; raios flexíveis dorsais (total): 10-11; espinhas anais: 0; raios flexíveis anais: 9 - 11; vértebras: 48 - 49. A localização da base da nadadeira dorsal claramente anterior com relação à nadadeira anal distingue esta espécie de todos os ctenoluciids exceto B. luciuse B. xyrekes, dos que se diferencia pela mancha preta na base dos raios das nadadeiras caudais, assim como pela pigmentação diferente do corpo.
Espinhas dorsais (total): 0; raios flexíveis dorsais (total): 10-11; espinhas anais: 0; raios flexíveis anais: 9 - 11; vértebras: 48 - 49. A localização da base da nadadeira dorsal claramente anterior com relação à nadadeira anal distingue esta espécie de todos os ctenoluciids exceto B. luciuse B. xyrekes, dos que se diferencia pela mancha preta na base dos raios das nadadeiras caudais, assim como pela pigmentação diferente do corpo.
Biologia
Costuma habitar em áreas de corredeiras, sempre na superfície e atrás de obstáculos como rochas ou troncos. Alguns exemplares de menor tamanho podem ser encontrados em águas mais calmas como lagos ou pequenas baías, sozinhos ou em pequenos cardumes. É carnívoro e prefere alimentar-se de outros peixes.
Costuma habitar em áreas de corredeiras, sempre na superfície e atrás de obstáculos como rochas ou troncos. Alguns exemplares de menor tamanho podem ser encontrados em águas mais calmas como lagos ou pequenas baías, sozinhos ou em pequenos cardumes. É carnívoro e prefere alimentar-se de outros peixes.
Redtail Catfish (Phractocephalus hemioliopterus)
Classificação / Nomes
Actinopterygii (peixes de nadadeiras raiadas) > Siluriformes (Peixe-Gato) > Pimelodidae (Peixes-Gatos de bigodes longos)
Actinopterygii (peixes de nadadeiras raiadas) > Siluriformes (Peixe-Gato) > Pimelodidae (Peixes-Gatos de bigodes longos)
Tamanho / Peso / Idade
Comprimento máximo: 134 cm TL macho/não sexado; comprimento comum: 60.0 cm TL macho/não sexado; máximo peso publicado: 44.2 kg
Comprimento máximo: 134 cm TL macho/não sexado; comprimento comum: 60.0 cm TL macho/não sexado; máximo peso publicado: 44.2 kg
Ambiente
Água doce; demersal; variação do pH: 5.5 - 6.8; variação do dH: ? - 10; potamodromous
Água doce; demersal; variação do pH: 5.5 - 6.8; variação do dH: ? - 10; potamodromous
Biologia
Encontra-se em arroios do litoral, em fundos areentos cobertos de folhas mortas. Habita em lagos e rios, mas parece preferir os rios com pouca correnteza. Prefere os fundos lodosos, cobertos de folha e madeira em decomposição, que proporcionam esconderijos durante o dia. Alimenta-se de peixes, caranguejos e frutas. Esta espécie foi introduzida na Flórida, mas não se fixou lá.
Encontra-se em arroios do litoral, em fundos areentos cobertos de folhas mortas. Habita em lagos e rios, mas parece preferir os rios com pouca correnteza. Prefere os fundos lodosos, cobertos de folha e madeira em decomposição, que proporcionam esconderijos durante o dia. Alimenta-se de peixes, caranguejos e frutas. Esta espécie foi introduzida na Flórida, mas não se fixou lá.
Pirapatinga (Piaractus brachypomus)
Classificação / Nomes
Actinopterygii (peixes de nadadeiras raiadas > Characiformes > Characidae > Serrasalminae
Actinopterygii (peixes de nadadeiras raiadas > Characiformes > Characidae > Serrasalminae
Tamanho / Peso / Idade
Comprimento máximo: 88.0 cm TL macho/não sexado, peso máximo publicado: 25.0 kg. Idade máxima informada: 28 anos
Comprimento máximo: 88.0 cm TL macho/não sexado, peso máximo publicado: 25.0 kg. Idade máxima informada: 28 anos
Ambiente
Água doce; pelágico; variação do pH: 4.8 - 6.8; variação do dH: ? – 15
Água doce; pelágico; variação do pH: 4.8 - 6.8; variação do dH: ? – 15
Clima / Variação de temperatura
Tropical; 23°C - 28°C
Tropical; 23°C - 28°C
Distribuição
América do Sul: bacias dos rios Amazonas e Orinoco. Informações da Argentina.
América do Sul: bacias dos rios Amazonas e Orinoco. Informações da Argentina.
Biologia
Os exemplares jovens imitam o Serrasalmus nattereri. Alimenta-se de insetos e plantas em decomposição. Possui uma dentição poderosa que pode causar sérias mordidas. É um peixe comestível importante.
por: Ordecir
Os exemplares jovens imitam o Serrasalmus nattereri. Alimenta-se de insetos e plantas em decomposição. Possui uma dentição poderosa que pode causar sérias mordidas. É um peixe comestível importante.
por: Ordecir
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